sexta-feira, 28 de outubro de 2011

GAITA E VIOLÃO - MAURO VIEIRA

Música: Freie
Autor: Mauro Vieira
Apresentação desta música na II Mostra Cultural do curso de História da Unibh.
 


Freie
'Cê vai cair

Oh, baby, freie
Esta estrada eu já vi

Oh, baby, freie
Que, no final, 'cê não vai curtir


Foi ótimo, apesar do nervosismo! kkkkk
Abração aos historiadores!!!

www.myspace.com/maurovieira

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Resenha do filme: A Rainha Margot


A Rainha Margot 
(La Reine Margot)

1572. No castelo de Louvre, na França, o Rei de Navarra, Henrique de Bourbon, casa-se com  Marguerite de Valois, futura rainha Margot. Entretanto, o casamento arquitetado pela mãe, Catarina de Médicis, e feito para alcançar a paz na França desemboca em um massacre de protestantes, conhecido como a “Noite de São Bartolomeu”, por causa da tentativa de assassinato do Almirante Coligny, um protestante que exercia forte influência sobre o rei católico da época, Carlos IX. Prostituição, adultério e incesto temperam as diversas traições que resultaram em várias mortes pela espada ou por envenenamento, na busca pelas rédeas do poder na França. A oposição entre católicos e protestantes está presente em todo o filme, além do romance entre Margot e La Môle.
A obra foi produzida em 1994 e dirigida por Patrice Chéreau, segundo o romance de Alexandre Dumas, e conta com Isabelle Adjani (Margot), Daniel Auteuil (Henrique de Borubon), Jean-Hugues Anglade (Carlos IX), Vincent Perez (La Môle) e Virna Lisi (Catarina de Médicis) como atores principais. Além do filme, as atrizes Isabelle Adjani e Virna Lisi receberam vários prêmios e indicações.

  
Referências

CHÉREAU, Patrice. A Rainha Margot (La Reine Margot).  Alemanha, França e Itália: Miramax Filmes, 139 min., 1994.


Mauro Vieira
(Trabalho apresentado à Uni-bh como requisito à aprovação em História Moderna)


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Morena perdida


Tempos serenos recordo
O canto da gaita ouvia
Do sonho mais belo acordo
Do tempo em que 'inda vivia

Desfaz, de dia, a lembrança
À noite, se abre a ferida
Do pranto renasce a esperança
De tua volta, morena perdida

Sou eu quem sofre tua falta
Teu corpo, meu corpo requer
Meu choro, que faz maré alta

Exclama "Se a vida me der..."
Meu corpo moreno ressalta
"Sofro tanto por ti, mulher!"

Mauro Vieira

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Jazidas de tristeza

Há um acervo escondido,
Às vezes inacessível
Que, mesmo solitário,
É um ponto fecundo do ser.

Nele nasce a sede
Ou o vazio consumidor
Como algo que, de fato,
Existe, mas está sempre ausente.

Esta necessidade tem gosto
E aroma de uma falta do que foi,
De uma relação que era
E já não é.

Coração menino quer ser aceito
E teme o reencontro porque
Da frustração tem receio
Sua esperança com temor se debate.

Aflito, teme a vergonha
De gritar "Deus!" ao horizonte
E sofrer o silêncio
Que previamente desconfiou.

Mas, algo lhe espeta:
Esperança e desconfiança
De que um dia, ao horizonte,
Deus também lhe chamou.

Nesse abismo deixado
Pela ausência da outra parte,
De Deus nesse relacionamento,
Encontram-se jazidas de tristeza.
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